Nas redes, aos poucos, bolsonarismo vai sendo 'engolido' por anti-negacionistas.
O gráfico acima mostra uma análise de manchas pró e contra a CPI da Pandemia no Twitter, rede que em 2018 foi determinante para eleição de Bolsonaro. Não é de hoje que Bolsonarismo vem perdendo força nas redes sociais, e por consequência nas ruas. Em quase 2 anos e meio de mandato a base que incluía agronegócio, setores evangélicos e religiosos conservadores, lavajatistas, anti-petistas e uma direita ultraliberal, hoje, resume-se cada vez mais a evangélicos e ao agronegócio, que ainda enxergam em Bolsonaro uma fonte de benefícios para as suas respectivas pautas. A diminuição de apoio começou ainda no fim do primeiro ano de governo, com o fracasso da articulação de Bolsonaro com o Congresso. A saída de Sérgio Moro em abril de 2020, e o agravamento da crise da Pandemia aumentaram o desmoronamento da base de apoio, que tende a diminuir mais ainda com o prosseguimento de investigações contra o Presidente, como o caso das rachadinhas, a CPI da Pandemia, e as denúncias de corrupção envolve